Andas mesmo a pedir que te foda. A maneira como olhas para mim provoca-me. Sabes que daria tudo para te foder esse cu à bruta. Para fodê-lo com o mesmo à-vontade com que te fodo a cona. Pensando bem, eu nunca te fodi a cona. Melhor dizendo, nos meus sonhos já. Sabes, nos meus sonhos estás toda aberta já. Fodo-te todas as noites, três ou quatro vezes. Nos meus sonhos a minha piça já está farta de ti. Farta de te escancarar essa cona. Mas nunca te comi o cu, nem em sonhos, não sei porquê. Mas garanto-te que da próxima vez que te apanhar no elevador o vou parar entre o 0 e o -1, te vou levantar a merda da saia que usas (e sei que não tenho o trabalho de te arrumar as cuecas, porque não as usas – badalhoca) e vou enfiar-te a seco o meu caralho no cu. Aquele elevador nunca mais vai ser o mesmo. O teu andar também não. ™
Ela estava na piscina, em topless deitada num colchão de ar. Eu entrei, calma e silenciosamente, e aproximei-me. Pus-me debaixo do colchão até que a atirei abaixo dele. Ficou muito atrapalhada, claro, mas eu salvei-a e aproveitei para lhe pôr as mãos naquele belo par de tetos.
Ela não se importou, até porque me andava a fazer olhinhos desde o início das férias. Devia ter bastante calor na febra, e eu não gosto que as gajas andem assim muito tempo. Encostei-a a beira da piscina e imediatamente a minha mão direita apoderou-se da cona dela. Com a esquerda segurava-lhe forte pelo cabelo enquanto lhe lambuzava o pescoço e a fazia ficar ofegante.
Debaixo de água nem dava para perceber se estava muito ou pouco excitada, mas o meu caralho começava a esticar-se. E eu desta vez estava era com pressa de aliviar os tomates. Afastei-lha a tanga do bikini e entrei com o meu caralho a alta velocidade naquela cona ardida. Ela soluçou. E eu comecei com um balanço rápido a fodê-la bem à bruta como aquela vaca queria.
No momento em que quis gozar puxei-lhe a cabeça para baixo. Ela, que não é lorpa, percebeu bem. Respirou fundo. Entrou debaixo de água e abocanhou-me o pau. Rapidamente me vim dentro da boca dela.
Ontem uma gaja que conheci na net perguntou-me se podia conhecer-me pessoalmente. Claro que uma gaja com um par de mas como os dela e uma carinha lindona daquelas pode tudo o que quiser. Disse-lhe para vir só de tarde. Também preciso de dormir, foda-se!
A gaja chegou. Ao vivo era bem mais gostosa do que dava a entender nas fotos do Hi5. Sentamo-nos na sala e ela começou a falar sobre a minha colecção de discos e mais os livros e mais os filmes, até que a conversa chegou ao ponto que mais me interessava a mim e que mais vos interessa saber, seus tarados!
Quis ver a minha cama. Claro que a minha cama gigante dá vontade a toda a gente de se deitar nela. E clara que uma toura boa como aquela deitada na minha cama dá-me vontade a mim de me deitar logo a seguir. Na tardou muito até que nos beijássemos e para que ela começasse a por a mão no meu caralho, mas por fora das calças. A língua dela era boa, e dava-se na perfeição com a minha. E ela era perfeita no jogo de mãos e o meu caralho apreciava aquelas carícias quase profissionais.
Dali a nada ela abriu a braguilha das minhas calças e puxou-mas para baixo. O meu caralho estava a um passo de se tornar no vício daquela cabrita gostosa. Abocanhou-o. Enfiou todo o meu caralho na boca. Adoro gargantas fundas como a dela. Logo vi que ela sabia bem que numa mamada a língua também é muito importante. Aquela puta era uma artista do broche. Mandei-a virar-se para mim para lhe ir lambendo a rata para adiantar serviço. Ela logo esfregou aquela cona depilada na minha cara. Adoro uma rapadinha na minha boca. Lambi-lhe aquela cona como se não houvesse amanhã. E quanto mais caprichava naquele minete, mais ela caprichava na mamada que me fazia. Grande broche. Grande lambidela.
Disse-lhe que a queria foder à grande. Ela sorriu e pôs-se de quatro. «Rebenta-me a cona assim, à canzana. Faz-me sentir que valeu a pena ter cá vindo!». Aquela puta havia de arrepender-se de ter duvidado. Enfiei o meu mastro em riste naquela cona com força, a seco, e ela gritava como quem pedia mais. Fiz o meu pau entrar e sair dela ritmadamente como eu gosto. E de cada vez que afundava o mastodonte naquela cona esfomeada dava uma valente estocada fazendo os meus colhões baterem naquela testa de pito rapadinha. Quanto mais aquela vaca gemia mais eu ia acelerando a foda. Sempre a afogar o ganso até ao fundo, para que ela sentisse bem com quem estava a foder. Quanto mais ela gemia mais pica me dava para fodê-la. E o meu caralho baba-se com aquela cona monumental que estava a devorar.
«Esporra-te dentro de mim, meu boi, enche-me a cona de langonha! Faz-me transbordar com o teu esperma. Enche-me, vá! Rebenta comigo!». Aquela puta gritava à espera que eu me viesse com palavrinhas. Expliquei-lhe que tinha que dar mais dela se queria que a esporrasse à farta. Ela começou a balançar bem a anca; a balançar aquele cu maravilhoso. Que ela tinha. E eu senti-me quase a vir-me. Bati-lhe naquelas nádegas. Deixei as minhas mãos marcadas no cu daquela puta que me suplicava que me esporrasse dentro dela. Com o meu dardo bem fundo ela gemia e vinha-se como uma cabra vadia. E os meus colhões começaram, por fim, a esvaziar-se. Esguichei-lhe a cona como ela pediu, até que transbordasse daquele leite que ela tinha feito por merecer…
Afonso de Marco
(Mia, não sei quem és, mas já que pediste, aqui está o novo post.)
Quarta-feira, 05 de Março de 2008
Caros ninfomaníacos,
Acordei. Tinha debaixo da porta um bilhete. “Já tenho falta de sentir o teu mastodonte nas minhas entranhas”. Foi a Daniela. Só pode ter sido a Daniela.
Fui tomar banho. Enquanto estava ainda meio a dormir reparei que o meu pikeno – vamos chamar assim, orgulhosamente, o meu caralho – estava a querer levantar-se. Então pensei: “porque não chamas a Daniela para te vir esfregar as costas?”. Telefonei.
Ela apareceu muito rápido. Rasguei-lhe o top mesmo antes de ter fechado a porta de entrada. E abocanhei-lhe as mamas. Enquanto íamos em direcção a casa de banho roçava-a pelas paredes enquanto esfregava a minha boca nas mamas dela. (Lembram-se bem das mamas da Daniela?). Chegamos a casa de banho. Tirou o resto da roupa. Entramos na banheira.
Encostei as costas dela a esquina da banheira. Baixei-me. Pus uma das pernas dela em cima do meu ombro para lhe abrir ligeiramente a cona e abocanhei-a. Fiz aquilo de que mais gosto – chafordar numa bela cona bem depiladinha. A minha língua consolava-se ao esfregar aquele grelo todo húmido (a água estava fechada, ainda) e eu esfregava com frequência os meus lábios nos lábios da cona dela. Fiz-lhe a trombada de rei, tal como eu gosto e tal como ela gosta. Revirava os olhos enquanto literalmente lhe comia a cona.
O meu caralho é que estava teso, demasiado teso para esperar mais. Levantei-me e conduzi com as minhas mãos a cabeça da Daniela à minha cintura. Ela engoliu-me o pau de uma vez. E eu puxei a cabeça dela ainda mais para a frente, até os meus colhões lhe baterem no queixo. Engasgou-se. Adoro! Larguei-a. Ela foi mamando como só ela sabe. Sugava-me a gaita como se fosse a palhinha do seu achocolatado. Mamava bem forte enquanto me pedia para lhe encher a boca de langonha. Aquela puta adora o cálcio nobre do leite aqui do menino. E eu como não quero que a Daniela alguma vez venha a ter problemas de ossos – só por isso! – pus-lhe as mãos na cabeça e fi-la mamar-me com força, como muita força, até que os meus colhões se esvaziassem e a boca dela ficasse cheia do meu suplemento vitamínico. A Daniela ficou de boca aberta, para que eu visse aquela beita escorrer-lhe pela garganata abaixo. Engoliu tudo direitinho.
Mas aquela visão deixou-me ainda mais teso, ainda mais excitado e quando a Daniela disse “tenho de ir embora” eu agarrei-a, forcei-lhe para baixo, para que ela se pusesse de 4 e mostrei quem manda. Entalei a minha piça na cona, fi-la sentir bem fundo a minha piça. Entrava nela com violência até que ela começou a gritar e a gemer como uma cabra o que me atiçava ainda mais. Acelerei. Entrava e saía dela a uma velocidade que quase fazia fogo. Ela contorceu-se. Gemeu com mais força… estava-se a vir e então, depois de ela gozar, eu tirei a pila de dentro dela e pedi-lhe as mamas. Batia para ela e vim-me naquelas mamas de puta que ela tem.
Tomamos banho. Ela saiu.
Ultimamente não tenho conseguido parar de pensar em ti. Foi tão bom ter-te nos meus braços e sentir as minhas mãos no teu corpo. Foi bom apertar-te os seios, senti-los nas minhas mãos, como sempre imaginei. Foi bom beijá-los. Foi bom chupá-los. Foi bom trincá-los. Foi bom sentir-te ofegante enquanto me ocupava do teu corpo. Foi bom lamber o teu corpo ali ao descoberto, no mais livre ar da tarde, num lugar quase interdito. Foi quase uma aventura a nossa vez ali, naquela ruína. E os teus seios pelas minhas mãos apanhados, nelas contidos, por elas apertados e desejados e possuídos.
Foi tão bom ter-me em ti. Ter-te em mim. Ficaste toda em mim. Bebé nunca esquecerei.
Foi hoje. Percorri 120 km para estar com o meu bebé. Na verdade iria até ao fim do mundo. Cheguei. Olhei-te. Linda. Muito mais que noutra ocasião, muito mais que em qualquer foto ou imagem de câmara, muito mais que tudo, apenas absolutamente linda. Cheguei. Tomei-te o corpo no meu abraço. Senti-lhe o cheiro. Rocei o meu nariz no teu houve o beijo. Foi assim que entre nós o beijo aconteceu.
Como adolescentes desmedidos passeamo-nos pela cidade e, em cada canto os meus lábios eram nos teus, a minha língua na tua. O nosso amor era só um. No meu regaço tu caías enquanto a minha boca pousava na tua e, como numa valsa, as tuas costas se inclinavam para trás e a nossa respiração ofegante acelerava e o mundo desaparecia à nossa volta.
E na Quinta do Amor, no lugar de exaltação do eterno amor de Portugal foi que no meu colo eu te vi minha, meu amor. E vi pela primeira vez os teus olhos colados nos meus na distância dos nossos narizes que se namoravam também. E a minha língua roçava os teus lábios. E depois era no teu pescoço beijava-to e lambia-to e excitava-me a tua respiração a acelerar e o expirar profundo do teu ar contra mim.
Saímos dali. Daquele lugar de olhares indiscretos, de passagem, onde apesar de nos abstrairmos do mundo não podíamos deixar de sentir o embaraço. Caminhamos até uma casa em ruínas. E no vão de uma escadaria velha, com o Mondego como cenário foi o paraíso na terra.
Empurrei-te contra a parede e beijei-te como se fosse o último beijo das nossas vidas. Agarrei-te rabo e prendia-te contra mim e as nossas línguas tocavam a mais bela canção de amor. As minhas mãos perdiam-se por dentro da tua roupa. Sentia o teu rabo, sentia o teu peito sentia-te toda meu amor. E foi então que desabotoei a tua camisa, bebé, mas sempre sem parar de te beijar; porque a tua boca é um vício é uma dependência e ainda agora, e para sempre, sinto e vou sentir o teu sabor nos meus lábios.
Desabotoada que estava a camisa a minha língua percorreu o teu corpo. Dei um cheiro no vale dos teus seios lambi-o, e ocupei-me de um deles. Mamei em ti enquanto tu te enroscavas toda em mim. Pegava-te ao colo e rodávamos enquanto a minha língua não parava lamber o bico do teu seio que se entesava à medida que o lambia. Pousei a mão sobre ti. Por cima das calças que ainda vestias quis sentir o calor que emanavas do mais profundo de ti. Apertei a tua cona por fora das calças. Rocei um dedo sobre ela e tu agarravas-me, prendias-me mais. Enroscavas a tua perna em mim e arfavas e eu lambia-te ainda o peito e foi então que partimos á descoberta.
A minha mão desabotoava agora as tuas calças… a minha mão entrava pelo teu corpo e tu quase explodias bebé. O meu dedo na tua gota de desejo. Molhada. Senti-te molhada, meu amor. E os meus dedos deslizavam por ti adentro e tu desesperavas de desejo, tu fecunda de prazer e tesão em mim, enroscavas-te mais, prendíamos mais o nosso corpo um no outro numa tentativa frustrada de nos tornarmos num só. Mas eu gostava de te ver ali ofegante, a perder a respiração á medida que os meus dedos entravam e saíam de ti. E não parei, meu amor. Senti-te com o meu tacto. E foi assim como se te tivesse visto por dentro. Foi como se através das minhas mãos eu visse o mais profundo de ti.
(Continua…)
Quarta-feira, 11 de Julho de 2007
Escrevi um bilhete a uma pessoa. Depois apresento-a. Disse-lhe:
“Hoje, cagava d’alto para o que és, para a pessoa que tens em ti, e comia-te. A raiva que tenho por ti é muita. Tanta, que só me apetece foder-te, mas aquele foder por foder. Sem mais nada. Apetece-me agarrar em ti, encostar contra uma parede, rasgar-te a roupa, e mamar-te essas mamas, trincar-te os bicos, e mamá-los de novo. Ou então acho que me apetece ir directo ao assunto e enfiar-te logo o caralho na cona, como se fosses uma puta, e não te dar razão nenhuma para estar alia foder contigo. Quero usar o teu corpo. Rebentar-te de tanto foder. Quero que fiques enjoada de foda para o resto da vida. Quero foder-te o cú à bruta, como sei que tu não gostas. Quero que sintas a dor de ser comida por trás pelo meu caralho. E que me implores que não pare – porque no fundo tu gostas. E quero esporrar-te a cara toda, despejar os meus colhões em ti… Foda-se!!! Aparece. Quero pinar contigo!”
Respondeu. “Moro no mesmo sítio”.
Quer que a foda, mas era suposto que ela ficasse fodida comigo. Mas afinal gostou da ideia. Fazer o quê?
Afonso de Marco
Quarta-feira, 11 de Julho de 2007
Fui a casa da quarentona, mas cheguei mais de uma hora atrasado. A filha foi quem abriu a porta. A mãe já tinha ido para o trabalho. Perguntou-me o que ia eu fazer e, como eu sabia que não havia computador para arranjar inventei que era massagista e que ia fazer uma massagem à mãe, porque lhe doíam as costas e mais não sei o quê. Foi matemático. Convidou-me a entrar e a fazer nela a massagem que era destinada à mãe. Eu, profissional exemplar, claro que não recusei tal favor.
«Tens de tirar a camisola e deitar-te no sofá de costas para cima», disse eu. Tirou. Puta que pariu. Disse umas três vezes para mim mesmo «puta que pariu». A gaja mandava umas mamas perfeitas. Redondas, grandes – 38, talvez 40 –, só dava vontade era de mamá-las. «Tenho que tirar o soutien», perguntou. «Se quiseres… mas basta desaperta-lo para que não estorve nas costas». Deitou-se com soutien e desapertou-o só. Em baixo vestia uns calções de ganga brancos e curtinhos.
Comecei a massajar-lhes as costas. «Têm doido ligeiramente. Ao fim do dia é terrível». Eu só pensava “vou-te foder, vou-te foder, vou-te foder”. «E onde é que costuma doer?», perguntei, «aqui?», com a mão na parte de cima das costas. «Mais em baixo respondeu». Pus-lhe a mão a meio das costas e voltei a perguntar «Aqui?», a resposta foi a mesma «um bocado mais em baixo». “Queres foder não é? Então vou abusar” pensei. Pus a mão bem ao fundo das costas com a ponta dos dedos já tocar os calções e voltei a colocar a mesma questão. «Sim, é mais ou menos aí», respondeu ela. «Mas então terás de tirar os calções», aconselhei. Tirou. Tinha um fio dental vermelho. Passei-lhe as mãos massajando as costas, mas fi-las deslizar até ao rabo que apalpei. Que belo rabo, bem durinho. Passei as mãos pelo rabo dela afastei o fio e meti um dedo na cona dela, gemeu, moveu o corpo.
Foi então que lhe agarrei na anca e puxei-lhe a cintura para cima. Ficou de quatro. Passei para trás dela e continuei com os meus dedos a masturbá-la. Aguentou bem três dedos enfiados na cona. Foi então que decidi abocanhar-lhe o pito. Fiz a minha língua percorrer toda a racha húmida que ela expunha ali perante os meus olhos. Levantou-se e acabou de se despir. Despi-me. Ajoelhou-se e mamou-me o pau. Não pude deixar de a comparar à mãe. Esta cabra mama muito melhor. Com as mãos apanhei-lhe o cabelo e fazia força nos movimentos de entrada e saída da minha piça na boca dela.
Quando me cansei, afastei a cara dela. Ela sorriu. Levantei-a e atirei-a contra o sofá. Afastei-lhe as pernas e segurando uma em cada mão puxei-a com força para mim. Comecei por enfiar lentamente o meu caralho, que estava já bem duro e grosso. E acelerei. A puta gemia como se nunca tivesse sido fodida e eu aumentava o ritmo e fazia os meus tomates baterem nela ao compasso da entrada e saída do meu pau na cona dela. Ela gemia cada vez mais e eu adorava estar ali a provocar-lhe aquela sensação. E quanto mais ela gemia mais a minha gaita ficava dura e mais vontade de foder eu ganhava. «Não vou aguentar. Ainda me venho», disse ela. Parei.
Virei-a ao contrário e preparei-me para lhe comer o cú. «Não, isso não! Nunca fiz…». Se me queria convencer a não enrabá-la usou o pior método. Um cú virgem ali à minha frente e eu ia perder a oportunidade? Passei-lhe as mãos no rabo e tentei um dedo, devagar. Meti uma camisa lubrificada. E continuei com o dedo a habituar-lhe o rego. Tentei dois e foi pacífico. Encostei a cabeça da gaita ao cú dela. E fui fazendo força. Que cú apertadinho que ela tinha. Forcei. Abriu. Comecei a entrar dentro dela. Gritou. Foda-se. Gritou muito alto como se a tivesse rebentado. Saí dela devagarinho e voltei a entrar. E naquela cadência o cú dela abria-se e o meu caralho regalava-se a comer um cú tão bom. Lá consegui aumentar o ritmo, mas a gaja, que era mesmo virgem de trás, não aguentou o aumento e então parei. Troquei de camisa e voltei a comer-lhe a cona.
Agora quero que te venhas. Quero que rebentes. E fodi-a com força. A uma velocidade de vaca mesmo, como se ela fosse um puta. Aumentei o ritmo, a cabra gemia cada vez mais e eu próprio queria esporrar-lhe a cara toda. Não parei, começou a revirar os olhos e, de repente, foram espasmos, e gemidos, e contracções. Veio-se. Ainda bem… mas não parei eu. Tirei a gaita de dentro dela. Arranquei a camisa e comecei a bater.
Foi então que ela voltou com a boca ao meu mastro. Mamou, mamou, mamou. Pus uma mão por detrás da cabeça dela e fiz mais força e fazia-a meter a minha piça toda dentro da boca dela. Até que a visei que ia chegar ao fim. «Enche-me a boca de leite!», ordenou. Tal mãe, tal filha. Vim-me na boca dela. E ela também engoliu!
Acabamos no banho.
Afonso de Marco
Terça-feira, 10 de Julho de 2007
10h30m.
Sinto algo no meu caralho e começo a acordar muito lentamente. O relógio digital que projecta as horas no tecto marca 10h30. Sinto uma boca a beijar-me o mastro, como se estivesse a pedir licença para mamar à bruta. Esfreguei os olhos. Olhei. Tinha a Daniela a fazer-me uma mamada, e não percebia sequer como tinha entrado em minha casa. “o quê que isso interessa agora?” dizia ela enquanto mamava o meu caralho.
Que bela forma de começar o dia. Fui tomar duche (sem ela!) e tomei o pequeno-almoço (com ela!).
«Passo cá logo? Tenho muitas saudades tuas!»
«Depois ligo-te», mas não liguei.
13h45m.
Acabei de almoçar. Telefonei à quarentona. Fez o filme de abandonada e pediu-me para passar lá hoje. Combinei para amanhã. Hoje não me apetece entrar numa doca aberta como a dela. Telefonei à amiga dela e marquei um café para reconhecer terreno.
17h00m.
Acabei de chegar do café com a amiga da quarentona. Tem 42 anos, mas parece ter acabado de fazer 30. Tudo no sítio. O marido é camionista e está quase sempre fora. Diz que tem medo de dormir sozinha. Fiz um esforço enorme para não me rir na cara dela, mas comprometi-me a arranjar-lhe um cãozinho para protegê-la. Vou bater à porta da Daniela. Depois conto-vos tudo. Ou não.
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